segunda-feira, 30 de março de 2020

COMPETÊNCIA E A DIVERSIFICAÇÃO DOS MÉTODOS AVALIATIVOS


Disciplina: Prática pedagógica em História II


CÉSAR DA SILVA, PAULO, Acadêmico de História pela UNISA Universidade Santo Amaro, Polo IDETE, Tauá-Ce.



É importante ao tratarmos de métodos avaliativos e competências termos em mente, o arcaísmo que permeia a educação brasileira, fruto da influência educacional positivista.
A educação brasileira ao longo do tempo utilizou e utiliza-se do método avaliativo por meio de prova escrita, que em suma, não fornece uma gama de proposições suficiente para que o aluno seja avaliado de forma plural. Este método acaba por privilegiar uma minoria em detrimento ao todo, outros fatores são importantes no processo avaliativo. Estes novos conceitos fazem-se necessários, à diversificação dos processos e a quebra de tabus é imprescindível para que as nuances educacionais possam abarcar de forma homogênea e os resultados possam ser equilibrados.
A base Nacional comum curricular - BNCC neste aspecto oferece subsídios que contribuem e fornecem o caminho aos educadores no processo de desenvolvimento das competências pedagógicas, trazendo uma perspectiva plural aos discentes, contemplando não apenas suas habilidades cognitivas, mas suas condições sócioculturais.
Com isto, as sequências didáticas, assumem um papel fundamental nesta construção. As diversificações dos métodos avaliativos são importantes no processo educacional, suas várias perspectivas de aprendizado torna a evolução educacional eficiente e as possibilidades de melhora no desempenho perceptíveis, pois há dentro do desenvolvimento a possibilidade de correção do ensino-aprendizagem.
O saber é um processo que envolve labor contínuo, assim, o dinamismo, a percepção e a criatividade do professor é fundamental neste processo de desenvolvimento do ensino-aprendizagem. Aplicando ao mesmo os mecanismos necessários para atingir as metas traçadas dentro das instituições educacionais através do Plano Político-Pedagógico - PPP.

Referências:

Brauna, Diogo PRÁTICA PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA II. Apostila de estudo. O PLANEJAMENTO ESCOLAR; UNISA. P. 1; 10
Brauna, Diogo PRÁTICA PEDAGÓGICA EM HISTÓRIA II. Apostila de estudo. AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM; UNISA. P. 1; 10




CONSTRUÇÃO SOCIOCULTURAL DOS SABERES: DESAFIOS E PARADIGMAS


Disciplina: Educação, Cultura e Sociedade.



CÉSAR DA SILVA, PAULO, Acadêmico de História pela UNISA Universidade Santo Amaro, Polo IDETE, Tauá-Ce.


A educação ao longo dos anos vem recebendo inúmeras alternativas de ensino-aprendizagem, talvez o maior desafio ao professor esteja em, desenvolver de forma plena e satisfatória uma metodologia capaz de aliar conhecimento, interação, comunicação e assimilação dos saberes.
Por meio da pesquisa realizada pelo Centro de Estudos e Pesquisas em Educação, Cultura e Ação Comunitária (CENTEP), podemos ter uma amostra deste problema entre os docentes. Percebemos ali que a maioria dos professores nem discordam e nem concordam com a reprovação de alunos. Isto revela, mesmo de forma subjetiva, a pouca atenção que se dá ao método de ensino-aprendizagem ou estritamente ao avaliativo e a passividade como o mesmo é encarado dentro de um o processo educacional.
Sendo assim, é notável que os resultados não sejam condizentes com as expectativas empregadas, e isto acontece porque o método ensino-aprendizagem não é suficientemente capaz de desenvolver as habilidades em sua plenitude. Conceitos positivistas, por exemplo, ainda são latentes em nossa educação, metodologias arcaicas ainda são mantidas no sistema educacional, com isto, manifesta-se um seletivismo fundamentado na meritocracia. É preciso romper paradigmas neste sentido, desenvolvendo formas mais eficientes e com maior eficácia.
Desenvolver metodologias de ensino-aprendizagem que sejam capazes de abarcar de forma plena os discentes, tornado o conhecimento não apenas um método de exposição-audição-recitação. Que o ensino-aprendizagem possa estar presente na construção sociocultural do discente, dentro de sua realidade social e cognitiva, que o educador possa tornar o ambiente escolar um espaço democrático e que as potencialidades dos educandos possam ser bem desenvolvidas.


Referência:

Enunciado: O QUE LEVA UM PROFESSOR A REPROVAR UM ALUNO (Nova Escola – Disponível em: https://bit.ly/2PGawf. Acesso em: nov. 2017).


RELEVANTES CONTRIBUIÇÕES DE ROUSSEAU PARA A PEDAGOGIA MODERNA


Disciplina: Fundamentos Históricos e Filosóficos da Educação


CÉSAR DA SILVA, PAULO, Acadêmico de História pela UNISA Universidade Santo Amaro, Polo IDETE, Tauá-Ce.

Dado as indagações e tendo como cenário a pedagogia moderna alicerçada nos escritos do filósofo suíço Jean-Jacques Rousseau (1712-1778), mais estritamente em sua obra filosófico-pedagógica Emilio ou da Educação (1762).
Iniciamos esta análise no que tange ao fato de como é preciso ser educada a criança e considerando a afirmação do escritor: “O homem nasce bom, mas a sociedade o corrompe”. Asseveramos que a educação do homem começa com o nascimento; antes de falar, antes de ouvir, ele já se instrui. “A experiência antecipa as lições” (p. 45). Rousseau considerava que a infância seria o período de maior felicidade do homem, pois a ação do mundo social ainda é pequena.
Observamos também que as grandes transformações, com relação ao processo pedagógico moderno, trazidas pela obra Emílio, é a formação de homens capazes de lutarem contra a depravação da natureza humana e aptos a ouvirem a própria voz de sua consciência. Ou seja, como um autêntico pensador moderno.
Há de se ponderar que a educação tradicional acreditava na razão como único meio para evolução da humanidade, enquanto que a educação natural proposta por Rousseau considerava a interioridade humana, cuja consciência é o núcleo de sua autenticidade, a força motriz capaz de fazer frente à corrupção humana resultante da socialização distorcida.
Por fim Rousseau transferiu consideráveis subsídios para a pedagogia moderna, denotando uma educação-formação de sujeitos.

Referências:

ALMEIDA, Fábio Fetz de FUNDAMENTOS HISTÓRICOS E FILOSÓFICOS DA EDUCAÇÃO. Apostila de estudo; Rousseau: O Homem Nasce Bom e a Sociedade o Perverte; UNISA. p. 6-7

WENDT, Cristiano Eduardo. DALBOSCO, Claudio Almir. Iluminismo pedagógico e educação natural em Jean-Jacques Rousseau. Educação, Santa Maria, v. 37, n. 2, p. 229-240, maio/ago. 2012. Adaptado.


O FATÍDICO 12 DE JUNHO DE 1883

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